segunda-feira, 8 de maio de 2023

sexta-feira, 9 de abril de 2021

O QUE SÃO PLANTAS #ESPONTÂNEAS E SUA IMPORTÂNCIA PARA O PAISAGISMO SUSTENTÁVEL E CULTIVO #ORGÂNICO


O QUE SÃO PLANTAS #ESPONTÂNEAS E SUA IMPORTÂNCIA PARA O PAISAGISMO SUSTENTÁVEL E CULTIVO #ORGÂNICO

Neste vídeo vou falar um pouco sobre as plantas espontâneas mostrando alguns exemplos.

#plantaespontânea #espontanea #paisagismo #organico #sustentável #hrtaorganica #jardim #horta #semagrotoxico

https://youtu.be/yvq0fnVs9-c


terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Conheça uma composteira orgânica de buraco

 Conheça uma composteira orgânica de buraco

https://youtu.be/MC4TbYQwilM

#compostagem #composteira #organico #oprgânica #composteiraorgânica #adubo #aduboorgânico #adubação #adubaçãoorgânica #horta #hortaorgânica #hortacaseira #hortadomestica #façavocêmesmo #sustentabilidade #ecoeficiênca #vidaautosuficiente #autosuficiência #autonomia #casaautônoma



quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

A Cultura da Sustentabilidade e os ODSs

 

A imagem sintetiza a essência dos processos sistêmicos em um projeto: as relações entre os elementos são tão importantes quanto os próprios elementos.

A imagem sintetiza a essência dos processos sistêmicos em um projeto: as relações entre os elementos são tão importantes quanto os próprios elementos.

É muito importante que os gestores públicos utilizem os conceitos sustentáveis na concepção e construção de edifícios por três motivos principais: economia futura com o retorno do investimento obtido com o projeto diferenciado; redução do impacto ambiental e a minimização das emissões de gás carbônico; e concretização das ideias e conceitos de economia mediante o exemplo para a sociedade do uso dos sistemas sustentáveis, disseminando, assim, a Cultura da Sustentabilidade, que é um conjunto de atitudes simples, diretas e diárias, as quais todos os cidadãos podem acatar no intuito de beneficiar a comunidade, e que visam também reforçar o segundo motivo, promovendo a redução do impacto imediato das ações cotidianas dos seres humanos no meio ambiente. Essas mudanças de atitude envolvem não só as ações pessoais, familiares e dos grupos sociais a que pertencemos, mas também as mudanças nas políticas públicas, engenharia das cidades, mudança de paradigma dos projetos técnicos, criação de redes de informação e compartilhamento e uma visão sistêmica e holística de nossa relação com o meio ambiente.

A partir de uma visão sistêmica, as propriedades das partes de um projeto são, na verdade, as propriedades do todo e surgem das interações entre todas elas, e que, se forem separadas, perdem suas propriedades originais.

Observar um fenômeno, um projeto ou a própria natureza pela ótica holística significa transitar livremente entre parte e todo, buscando as conexões entre os elementos que, na teoria sistêmica, são chamados de hólons – entidades que, dependendo do ponto de vista, podem ser analisadas como a própria parte ou como o grande todo. Muitos são os conceitos que permeiam uma arquitetura holística e sustentável.

Destacamos sete conceitos fundamentais que serão tratados de forma pormenorizada neste livro:

1. Redução do desperdício;

2. Eficiência; 3. Redução do impacto no meio ambiente;

4. Minimização de descarte de resíduos;

5. Maximização de reúso dos insumos;

 6. Compromisso com o conforto;

7. Acessibilidade e respeito às necessidades das pessoas.

 Por outro lado, é importante destacar que o desenho e a concepção do edifício deve ser fundamentado não só pelos aspectos técnicos e econômicos mas também pela ética e compromisso social, como estabelecem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs)  preconizados pela Organização das Nações Unidas e que devem ser implantados por todos os países, sem restrição, até 2030. (ONU)

São dezessete os Objetivos que devem ser sempre analisados sob a perspectiva holística na medida em que um complementa o outro e todos formam um conjunto coerente, ético e comprometido com o incremento da qualidade de vida e felicidade humana:

ODS 1: Erradicação da pobreza com melhoria da distribuição da riqueza e redução da gigantesca diferença existente na qualidade de vida das comunidades dentro dos países e entre os países;

ODS 2: Fome zero e agricultura sustentável com a redução drástica dos agrotóxicos e incentivo à economia familiar;

ODS 3: Saúde e bem estar com melhoria da qualidade de vida; ODS 4: Educação de qualidade como condição da formação de cidadãos éticos, bem preparados e qualificados para prover qualidade e bem estar à família;

ODS 5: Igualdade de gênero;

ODS 6: Água potável e saneamento como meio de promover saúde e eliminar a disseminação de patógenos;

ODS 7: Energia limpa e acessível à população rural e urbana como eficaz meio de reduzir drasticamente a dependência dos combustíveis fósseis;

ODS 8: Trabalho descente e crescimento econômico, acrescido de incremento na satisfação pela vida e felicidade;

ODS 9: Indústria, inovação e infraestrutura básica e de ponta para todas as comunidades, baseada na cooperação científica e disseminação do conhecimento;

ODS 10: Redução das desigualdades econômicas, porém com a manutenção de culturas autóctones;

ODS 11. Cidades e comunidades sustentáveis de baixo impacto ambiental e reduzidas emissões de gás carbônico;

ODS 12. Consumo e produção responsáveis com a redução do desperdício e eliminação do supérfluo;

ODS 13. Ação contra a mudança global do clima a partir prioritariamente da redução das emissões de gases de efeito estufa e promoção da absorção desses gases através do plantio de árvores;

ODS 14. Vida na água com a manutenção da biodiversidade aquática, controle da pesca predatória e despoluição;

ODS 15. Vida terrestre com a manutenção dos biomas originais e recuperação de áreas degradadas.

ODS 16. Paz, justiça e instituições eficazes com a eliminação das guerras, redução drástica da circulação de armas, combate à corrupção e valorização ética dos cidadãos;

ODS 17. Parcerias e meios de implementação através das redes de compartilhamento, economia colaborativa e eliminação de  barreiras restritivas da livre disseminação do conhecimento.

Trecho copiado do livro

PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS

Baixar gratuitamente em:

https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746


O Edifício Sustentável

 

 "Ao afirmarmos que uma pessoa, grupo, rede de processos ou projeto é sustentável, aferimos que o mesmo é capaz de se manter utilizando as limitações dos recursos disponíveis do nosso patrimônio natural, tais como a água, o potencial energético e a biodiversidade, sempre economizando, conservando, reusando e reciclando quando necessário e possível.

É também capaz de compartilhar, independentemente de quantidades, os bens a que se tem acesso. Por fim, é responsável por educar e formar cidadãos éticos e responsáveis, que saibam, no presente e no futuro, bem gerir o patrimônio natural finito do nosso planeta.

Nesse contexto, o edifício sustentável é aquele capaz de proporcionar benefícios na forma de conforto, funcionalidade, satisfação e qualidade de vida sem comprometer a infraestrutura presente e futura dos insumos, gerando o mínimo possível de impacto no meio ambiente e alcançando o máximo possível de autonomia. "

Trecho copiado do livro

PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS

Baixar gratuitamente em:

https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746

segunda-feira, 20 de julho de 2020

CONHECENDO UMA HORTA ORGÂNICA


Como fazer um piso com solocimento

Por Mário Hermes Stanziona Viggiano
Neste vídeo, vamos mostrar um tutorial de como fazer uma calçada com solocimento, que é uma técnica que utiliza a terra com um pouco de cimento. É uma técnica muito sustentável pois utiliza os recursos locais da construção, economiza não só material como também o combustível pois evita o transporte da terra de escavação das obras.




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sexta-feira, 19 de junho de 2020

PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS

Pouco mais de seis meses e já atingimos quase 6000 leitores com download do livro PROJETO DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS SUSTENTÁVEIS.

Se ainda não baixou, pode fazê-lo gratuitamente pelo link:

https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/562746

Esta bela foto da folha de rosto do livro é do meu amigo e grande fotógrafo João Rios Mendes


segunda-feira, 27 de maio de 2019

Sobre mordaças e antolhos


Sobre mordaças e antolhos
Por Mário Hermes Stanziona Viggiano
A fúria neoliberal dos defensores dos agrotóxicos, que culminou com a recente irresponsabilidade na autorização do uso de venenos condenados em outras terras reflete uma atitude governamental que prejudica, inclusive, o próprio agronegócio.

Ao saturar o solo de venenos, o agricultor elimina a micro fauna responsável pelo auto enriquecimento nutricional, além, é claro, de envenenar todos os outros seres, inclusive nós.

Os agricultores inteligentes, e nessa classe incluo alguns do grande agronegócio - já que burrice não tem a ver com o tamanho da terra - sabem que a compatibilização do Sistema Agroflorestal com a monocultura é um excelente negócio.

Proteger as nascentes da fazenda e criar corredores verdes nos quais são plantadas árvores nativas, frutíferas, forrações comestíveis e flores, vai gerar um estoque de matéria orgânica que pode ser revertido para o enriquecimento do próprio solo da cultura, além de atrair os pequenos e médios animais que estercam sobre esse húmus, enriquecendo-o mais ainda.

Sem a necessidade dos químicos, a Agrofloresta atrai e se encarrega de minimizar os danos dos insetos nocivos às culturas de alimentos, já que a sua biodiversidade oferece um cardápio muito mais atrativo para as pragas se alimentarem. A Agrofloresta atrai também os insetos benéficos, como as polinizadoras abelhas.

Não podemos esquecer que o Sistema Agroflorestal proporciona ainda, uma renda extra para ao agricultor, mantida pela colheita de diversos alimentos cultivados, muitas vezes, com um manejo muito simples.

Esse debate extrapola o sectarismo radical entre a esquerda e a direta, entre o orgânico e o agronegócio, governo e oposição. Torna-se um assunto de sobrevivência de nossa espécie.

Acredito que podemos encontrar um “caminho do centro” que viabilize o convívio da diversidade. A floresta produtiva convivendo com a grande produção de alimentos.
Ah, os radicais. Quase me esqueço deles!

Não adianta colocar-lhes mordaças, pois isso seria antidemocrático. Precisamos sim, retirar os antolhos que já vieram modelados, de fábrica.

Brasília, 26/05/2019